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Como Esquecer Uma Pessoa: Dicas Eficazes e Apoio

Como Esquecer Uma Pessoa blog costtama

Saber como esquecer uma pessoa que a gente amou — ou ainda ama — é um dos processos mais difíceis que podemos viver.

Eu já passei por isso e sei exatamente como parece que o mundo perde a cor por um tempo. Cada canto da casa tem um pedaço da história, cada música vira um gatilho, e parece que a saudade vai durar pra sempre.

Mas a verdade é que esquecer não significa apagar, e sim ressignificar. Significa deixar de doer tanto, deixar de esperar uma mensagem, deixar de repassar mentalmente cada detalhe tentando entender o que deu errado.

Esquecer alguém é, na verdade, lembrar-se de si mesma. É um processo, sim. E nesse texto, quero dividir contigo os passos que me ajudaram — e que podem, com carinho e tempo, te ajudar também.

Aceitar Que Dói — e Tudo Bem

A primeira coisa que eu precisei fazer foi parar de lutar contra a dor. Por muito tempo, tentei fingir que estava tudo certo. Sorria para os outros, dizia que estava bem… mas por dentro, meu peito parecia apertado o tempo inteiro.

Até que um dia eu me permiti sentir. Chorei, me revoltei, questionei tudo. E foi aí que, estranhamente, comecei a melhorar.

Aceitar que dói é um passo importante. A gente cresceu ouvindo que “é só dar tempo ao tempo”, mas ninguém ensina como sobreviver a esse tempo. E nesse meio, vem a culpa, o medo, a saudade, a raiva. Tudo misturado.

Mas sabe o que eu aprendi? Que sentir não é fraqueza, é coragem. Só quando eu abracei a dor, consegui começar a curar. Então se você está doendo agora, não se cobre demais. Aceita. Respira. É o primeiro passo real para seguir em frente.

Cortar o Contato é Necessário, Sim!

Ah, essa parte doeu mais do que eu esperava. Eu relutei. Pensava: “mas se a gente ainda se fala, talvez ele volte…”. Só que cada vez que eu recebia uma mensagem, cada curtida nas redes sociais, era como mexer numa ferida aberta.

Chega um momento em que é preciso ser honesta consigo mesma. Se você quer, de verdade, esquecer alguém, manter contato constante só atrasa todo o processo. Não precisa ser com mágoa, não precisa ser dramático. Mas precisa ser firme.

Eu silenciei conversas, bloqueei por um tempo — não por raiva, mas por necessidade. E aos poucos, fui voltando a respirar sem ansiedade por notificações.

Romper o contato é difícil, mas libertador. Dói no começo, mas traz paz depois. E sim, você tem esse direito: o de se proteger. Sua saúde emocional deve vir antes de qualquer expectativa. Acredite: cortar o laço é uma das maiores provas de amor-próprio.

Se Afastar das Redes Sociais

Uma das decisões mais importantes que tomei nesse processo foi dar um tempo das redes sociais. E olha, não foi fácil.

A gente se acostuma a checar o celular a cada cinco minutos, rolar o feed sem pensar, e de repente lá está ele… sorrindo, seguindo alguém novo, vivendo como se nada tivesse acontecido. Aquilo me destruía por dentro.

Quando decidi me afastar, comecei a ter mais tempo pra mim. Li mais, dormi melhor, respirei fundo. Eu precisava desse detox emocional pra me reconectar comigo mesma, sem filtros e sem ilusões.

Não estou dizendo que você precisa excluir tudo. Mas dar um tempo, deixar o celular de lado por algumas horas, pode ser um respiro necessário. A sua paz vale esse espaço.

Focar Em Você: Sua Maior Prioridade Agora

Durante muito tempo, eu fiz tudo pensando em “nós”. Me doava, me moldava, me anulava um pouco, mesmo sem perceber. Quando a relação acabou, fiquei sem saber quem eu era sem ele. E isso doeu mais do que o fim em si.

Foi então que percebi: eu precisava voltar pra mim. Redescobrir o que me fazia sorrir, o que me inspirava, o que eu gostava de verdade. Comecei aos poucos. Mudei o cabelo, voltei pra academia, me matriculei num curso de culinária só porque sempre tive vontade.

Focar em si mesma não é egoísmo, é sobrevivência. Você é sua prioridade, sua casa, sua base. Quanto mais eu me escutava, mais forte me sentia. E isso refletia em tudo: no meu humor, na minha autoestima, nas minhas escolhas.

Então, por mais difícil que pareça, olhe com carinho pra você. Cuide de si com a mesma dedicação que um dia cuidou dele.

Escrever é Libertador

Escrever me ajudou a organizar o caos dentro de mim. Ao colocar no papel, percebi que algumas dores eram maiores na minha cabeça do que na realidade. E outras, eu estava ignorando, como se fingir que não existiam fosse resolver.

Não precisa ser bonito, nem gramaticalmente certo. Escreve como se estivesse falando com você mesma. Pode ser carta que nunca vai entregar, pode ser lista de desabafos, pode ser um diário.

O que importa é colocar pra fora. Porque quando a gente escreve, a gente se escuta de verdade. E nesse espaço íntimo, silencioso, o coração encontra um pouco de paz.

Cuidar Da Sua Rotina Emocional

Uma das coisas que mais me ajudou foi criar uma nova rotina, centrada no meu bem-estar emocional. Antes, meus dias giravam em torno de mensagens, encontros e expectativas.

Quando isso acabou, ficou um vazio. E foi aí que decidi preencher esse espaço com cuidado, não com distrações.

Comecei com coisas simples: acordar e fazer uma caminhada ouvindo uma playlist leve, tomar café com calma, colocar uma roupa bonita mesmo sem sair de casa. Depois, adicionei meditação, leitura antes de dormir, e até um banho demorado com aromas que me acalmavam.

Esses pequenos rituais me lembravam todos os dias que eu merecia cuidado. E quando a gente começa a se tratar com carinho, a vida vai ficando mais leve.

Reconstruir sua rotina é como reconstruir sua identidade. Passo a passo, você se reergue. Com paciência, você se acolhe. E esse cuidado diário, embora silencioso, transforma tudo.

Voltar a Fazer Coisas Que Você Ama

Lembra daquelas coisas que te faziam feliz antes da relação? Aqueles hobbies, aqueles planos que ficaram pra depois? Então, eles continuam aí, esperando você voltar. No meu caso, eu adorava pintar, mas tinha deixado de lado porque “nunca dava tempo”. Depois do fim, resolvi tentar de novo — e me redescobri.

Voltar a fazer o que se ama é como reencontrar pedaços de si que estavam esquecidos. Seja dançar, cozinhar, viajar sozinha, maratonar séries bobas… o que importa é que essas pequenas alegrias vão preenchendo o que a ausência deixou.

Eu sei que no início pode parecer forçado. A vontade de levantar da cama já é uma vitória. Mas quando você se dá permissão pra se divertir de novo, ainda que por instantes, o coração começa a se abrir.

Aos poucos, você vai lembrar que existe vida fora dessa dor. E que essa vida pode, sim, ser linda de novo.

Falar Sobre Isso Ajuda (e Muito)

Eu tentei segurar tudo sozinha no começo. Queria parecer forte, mostrar que estava “superando”. Mas por dentro, eu estava desmoronando.

Foi quando resolvi desabafar com uma amiga, dessas que ouvem de verdade, sem julgamento. E naquele momento, algo em mim começou a curar.

Falar sobre o que sente é essencial. Seja com amigas, com um terapeuta, ou até em grupos de apoio, verbalizar o que te dói tira o peso das costas. É como se, ao dizer em voz alta, a gente tirasse um nó do peito.

Não tenha vergonha de parecer frágil. Isso é humano. E, na verdade, é na vulnerabilidade que a gente encontra conexão verdadeira.

Cada vez que eu me abria, recebia acolhimento. E isso me fazia perceber que eu não estava sozinha. Você também não está. Falar é uma forma de se libertar. Então, encontre seu espaço seguro — e se permita ser ouvida.

Não Idealizar o Que Já Passou

Durante muito tempo, eu só lembrava dos momentos bons. Era como se minha mente fizesse questão de apagar as brigas, as faltas, os silêncios incômodos. E cada vez que isso acontecia, eu me perguntava: “Será que perdi algo perfeito e não percebi?”

A verdade é que, quando a gente idealiza alguém, fica presa numa versão que não existia por completo. É natural lembrar do que foi bonito, mas é perigoso esquecer do que machucou.

O que me ajudou foi escrever os motivos que me fizeram sofrer, os sinais que eu ignorei, e reler sempre que o coração insistia em romantizar demais.

Idealizar o passado impede que a gente viva o presente. Quando olhei com mais realidade, percebi que aquilo que eu tanto chorava não era tão saudável assim. E isso, aos poucos, me deu força pra seguir.

O amor não é perfeito — e tudo bem. O importante é enxergar com clareza pra conseguir soltar.

Evitar Comparações Com Outras Pessoas

Uma das armadilhas mais cruéis que enfrentei foi me comparar. Comparava minha vida com a de outras mulheres, comparava o novo relacionamento dele com o que tínhamos. E toda vez que fazia isso, saía perdendo. Sempre.

As redes sociais amplificam essa sensação. Parece que todo mundo está feliz, amando, sendo amada. E aí vem o pensamento: “por que comigo não deu certo?”. Mas o que a gente esquece é que cada pessoa vive um tempo, uma história, uma dor diferente.

Comparar só nos afasta de nós mesmas. O que me ajudou foi focar no meu processo. Celebrar minhas pequenas conquistas, respeitar meu ritmo.

E toda vez que um pensamento comparativo surgia, eu trocava por uma pergunta: “O que eu posso fazer hoje pra me sentir melhor comigo mesma?”

Você é única. Seu caminho também. E ele não precisa ser parecido com o de ninguém pra ser bonito.

Tempo: Seu Melhor Aliado

No começo, ouvir “o tempo cura” me irritava profundamente. Eu queria uma solução imediata, um botão de desligar sentimentos.

Mas conforme os dias passaram, sem que eu percebesse, a dor foi diminuindo. O nó na garganta foi afrouxando. E um dia, eu acordei e percebi que não tinha pensado nele.

O tempo é sutil, silencioso, mas incrivelmente poderoso. Ele não apaga, mas transforma. Ajuda a olhar de outro jeito, a respirar sem dor, a sorrir sem culpa.

Se você ainda sente que não vai passar, confia. Vai passar. Não hoje, talvez nem amanhã. Mas vai. E quando passar, você vai se surpreender com a força que construiu dentro de si.

Perceber o que essa experiência te ensinou

Depois de passar pela dor, pelo silêncio, pelas noites chorando no travesseiro, comecei a enxergar algo que até então parecia impossível: havia aprendizado na perda. Sim, mesmo no fim de algo que eu achei que duraria, havia lições preciosas.

Descobri que mereço mais do que migalhas emocionais. Aprendi que posso, sim, sobreviver a algo que parecia o fim do mundo. Entendi meus limites, minhas necessidades e o quanto eu estava me anulando para caber em um espaço que não era meu.

Toda experiência, por mais dolorosa que seja, carrega um sinal. E quando a gente consegue decifrá-lo, cresce de um jeito que não cresceria de outra forma.

Não é sobre culpar, nem se arrepender. É sobre transformar. Sobre se tornar mais forte, mais consciente, mais inteira. Se você ainda não consegue ver o que aprendeu, tudo bem. Vai chegar o momento em que isso vai fazer sentido. E vai te fortalecer.

Começar a abrir o coração para o novo

Eu achava que nunca mais conseguiria me interessar por alguém. Que meu coração estava quebrado demais para amar de novo. Mas, aos poucos, percebi que a dor não era um bloqueio eterno — era apenas um processo de cura.

Começar a abrir o coração pro novo não significa se jogar no primeiro relacionamento que aparece. É mais sobre permitir-se sentir de novo. Olhar pra alguém com leveza. Aceitar um convite sem culpa. Se permitir ser vista e ver o outro, sem as feridas antigas ditando as regras.

É claro que no começo bate medo. Medo de sofrer, de repetir padrões, de não dar certo. Mas quando a gente se reconstrói com carinho, aprende a se proteger sem se fechar. Aprende a amar sem se perder.

Não precisa ter pressa. O novo chega quando a gente está pronta. E sim, ele pode ser ainda melhor — porque agora, você se conhece mais. E se ama mais também.

Você vai esquecer, sim

Se tem uma coisa que eu aprendi com tudo isso é que esquecer alguém não é um ato, é um processo. É uma sequência de pequenas escolhas diárias: escolher não stalkear, escolher cuidar de si, escolher continuar.

Vai ter dia que a saudade aperta, que a lembrança volta, que a vontade de mandar mensagem parece insuportável. Mas mesmo nesses dias, há progresso. Porque você está tentando. E tentar, por si só, já é um sinal de força.

Você vai esquecer, sim. Não no sentido de apagar, mas no sentido de transformar. Vai lembrar sem doer. Contar a história sem chorar. E olhar pra trás com carinho, mas sem vontade de voltar.

E quando perceber, vai estar vivendo de novo. Com mais verdade, mais presença, mais amor-próprio.

FAQ – Minhas Primeiras Dúvidas de Como Esquecer Uma Pessoa

1. Quanto tempo leva para esquecer alguém de verdade?

Não existe uma fórmula exata. O tempo varia para cada pessoa, mas o mais importante é respeitar seu próprio ritmo e não se comparar com os outros.

2. É errado cortar completamente o contato com a pessoa?

Não é errado, é necessário em muitos casos. Cortar o contato ajuda a quebrar o ciclo emocional e abre espaço para sua recuperação.

3. Eu preciso fazer terapia?

Se você achar que é necessário, a terapia é uma ferramenta poderosa. Ela oferece um espaço seguro para entender suas emoções e reconstruir sua autoestima.

4. Porque ainda sinto saudades?

É natural sentir saudade do que era familiar. Mas com o tempo e clareza, você perceberá que merecia mais do que o que teve.

5. Posso começar um novo relacionamento mesmo sem ter esquecido totalmente?

O ideal é estar emocionalmente pronta. Relacionamentos não curam feridas — mas sim, podem ser lindos quando você já se sente bem consigo mesma.

6. Como lidar com recaídas emocionais?

Recaídas fazem parte do processo. O importante é acolher seus sentimentos e seguir tentando. Cada vez que você se levanta, você se fortalece ainda mais.

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